Crianças índigo
“Crianças
índigo” é o termo que descreve crianças consideradas especiais para a
parapsicologia. Para pesquisadores que defendem a teoria, os índigos seriam um
“novo tipo de humano”, vindos em uma nova geração, a partir da década de 80,
com habilidades capazes de implementar “nova era” na Terra.
Os
índigos seriam então os responsáveis por uma transformação social, educacional,
familiar e espiritual em todo o planeta, sem qualquer barreira criada com
fronteiras ou classes sociais.
As
principais características dessas pessoas seriam destacadas em habilidades
sociais refinadas, como uma sensibilidade maior, um desenvolvimento mais
profundo de questões éticas e morais, além de personalidades fortes, que fazem
com que os índigos se destaquem de outras crianças.
As
crianças índigo também não seriam tímidas e não aprenderiam lições com o
sentimento de culpa. Outra característica peculiar é que, desde pequenos, elas
demonstrariam uma sensação de ter tarefas específicas e importantes no mundo.
A energia
desses pequenos seria muito forte e, se não estiver equilibrada, isso causaria
reações diferentes para cada um deles, como o desenvolvimento de problemas de
ansiedade, depressão ou até mesmo agressividade.
Com toda
essa energia, os índigos também seriam extremamente sensíveis a mudanças no
ambiente e problemas com alimentos. Conseqüentemente, eles também teriam uma
intuição avançada, percebendo ou pressentindo coisas que outras pessoas não
notariam.
Basicamente,
as crianças índigo ajudariam a humanidade a diminuir a distância entre os
pensamentos e as ações, induzindo os cidadãos de todo o planeta a agir de forma
autêntica. Além disso, elas também seriam capazes de ensinar as pessoas ao seu
redor a mudar o foco individual para o coletivo – ou para o bem-estar do
próximo.
Embora
existam centenas de pesquisas sobre as crianças índigo, não existe qualquer
comprovação científica sobre o suposto fenômeno. Por isso, a classificação de
crianças dessa forma é rejeitada por conselhos de pediatria, além de
especialistas em educação infantil em todo o mundo. A principal fraqueza da
teoria é a falta de bases concretas e uma classificação considerada vaga pela
comunidade científica.
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