quarta-feira, 22 de maio de 2013


Crianças índigo

“Crianças índigo” é o termo que descreve crianças consideradas especiais para a parapsicologia. Para pesquisadores que defendem a teoria, os índigos seriam um “novo tipo de humano”, vindos em uma nova geração, a partir da década de 80, com habilidades capazes de implementar “nova era” na Terra.
Os índigos seriam então os responsáveis por uma transformação social, educacional, familiar e espiritual em todo o planeta, sem qualquer barreira criada com fronteiras ou classes sociais.
As principais características dessas pessoas seriam destacadas em habilidades sociais refinadas, como uma sensibilidade maior, um desenvolvimento mais profundo de questões éticas e morais, além de personalidades fortes, que fazem com que os índigos se destaquem de outras crianças.
As crianças índigo também não seriam tímidas e não aprenderiam lições com o sentimento de culpa. Outra característica peculiar é que, desde pequenos, elas demonstrariam uma sensação de ter tarefas específicas e importantes no mundo.
A energia desses pequenos seria muito forte e, se não estiver equilibrada, isso causaria reações diferentes para cada um deles, como o desenvolvimento de problemas de ansiedade, depressão ou até mesmo agressividade.
Com toda essa energia, os índigos também seriam extremamente sensíveis a mudanças no ambiente e problemas com alimentos. Conseqüentemente, eles também teriam uma intuição avançada, percebendo ou pressentindo coisas que outras pessoas não notariam.
Basicamente, as crianças índigo ajudariam a humanidade a diminuir a distância entre os pensamentos e as ações, induzindo os cidadãos de todo o planeta a agir de forma autêntica. Além disso, elas também seriam capazes de ensinar as pessoas ao seu redor a mudar o foco individual para o coletivo – ou para o bem-estar do próximo.
Embora existam centenas de pesquisas sobre as crianças índigo, não existe qualquer comprovação científica sobre o suposto fenômeno. Por isso, a classificação de crianças dessa forma é rejeitada por conselhos de pediatria, além de especialistas em educação infantil em todo o mundo. A principal fraqueza da teoria é a falta de bases concretas e uma classificação considerada vaga pela comunidade científica.
 Fonte de Pesquisa